A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Vila Real (CPCJ) têm uma média de 150 processos por ano, segundo uma análise desde 2013. Mas este ano o aumento está a ser significativo e em apenas 3 meses já deram entrada 58 processos. A problemática com maior número de crianças e jovens sinalizadas está relacionada com absentismo escolar, mas na CPCJ de VR há também casos de violência doméstica, abuso sexual e negligência.
Cento e nove é o número de processos activos na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Vila Real. A média anual é de cerca de 150 processos mas este ano a estimativa é de que a média vai ser ultrapassada tendo em conta que em apenas 3 meses a CPCJ já tem 58 processos. “É um acréscimo substancial e são casos graves”, disse João Fontes o presidente da CPCJ de Vila Real.
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Em situações de risco a comissão actua de imediato
As comissões de protecção de crianças e jovens visam promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações susceptíveis de afectar a sua segurança.
Quando os processos são de natureza grave a comissão actua de imediato e os meios são mobilizados para afastar a criança ou o jovem do risco.
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