Sexta-feira há mais um espectáculo do ciclo de artes de rua que tem marcado o Verão do Centro Histórico no âmbito da Capital da Cultura do Eixo Atlântico.
Todos nós temos um universo mágico que carregamos da nossa infância. Inspirada em rituais e tradições que remontam ao final dos anos 60, a companhia foi buscar inspiração para esta criação ao famoso ‘Baile dos cinco candeeiros’.
Candeeiros humanos, autónomos, espalhados por pontos estratégicos. Ganham características dos espaços que habitam. Iluminam quem espera e quem ousa ver. Acendem, apagam, respiram, dançam, interagem, reagem…