Esta manhã, os professores da Escola Secundária Camilo Castelo Branco uniram-se na escadaria deste estabelecimento, em greve, exigindo respeito e apelando à tomada de consciência por parte do Ministro da Educação. “Estamos aqui pelos nossos alunos, pelo reconhecimento e respeito do nosso trabalho”, sublinhou Domingues Alhais, professora de Biologia, realçando que, da reunião dos Sindicatos como Ministro da Educação, espera audácia e sensatez de ambos os lados.
As reivindicações prendem-se com o excesso de burocracia, a falta de condições, os salários precários, entre outras.
“É necessário entender que as políticas de educação não se fazem sem a estabilização do corpo docente. Se só houver exigências de um lado e não houver cedências do outro, as coisas não estão bem”, reforçou.
A greve coincide com as primeiras horas de aulas, todavia poderá prolongar-se devido a um novo aviso de greve.
A escola continua em funcionamento, no entanto, não há aulas.